terça-feira, 26 de julho de 2011

Critica - Transformers 3 - O Lado oculto da Lua.


Imagine que você, ilustre leitor, foi convidado para fazer parte de um dos filmes do Bay. É isso mesmo, você esta num filme do Michael Bay. Nos primeiros 10 minutos de filmagem, o próprio Bay manda te avisar, que você vai ter que interpretar uma cena que faz uso de Cabos de aço, para parecer que esta voando por cima das pessoas. Você pensa, “Sou um ator, e para mim ter um bom desempenho, porque não fazer isso ?”, e acaba aceitando.
Após fazer essa cena, 5 minutos após, Bay manda te avisar também, que haverá uma cena em que você atua, destruindo um pequeno vilarejo de casas tortas, e de madeira. Você mais uma vez topa, e ao decorrer de quantas cenas você já fez, provavelmente topara qualquer coisa agora também.
10 minutos depois, Bay manda você destruir mais algum objeto. Por segundo, vai te mandar fuzilar, destruir, massacrar, ou explodir alguma coisa que consiga caber nas suas Computações gráficas, ou no set de Filmagem.

Que Michael Benjamin Bay é um gênio para destruições colossais, acho que ninguém duvida. Ele é simplesmente brilhante no quesito de destruição, consegue por prédios inteiros no chão, retorcer enormes placas de metal, explodir as pilastras que sustentam uma torre, com uma maestria sensacional. As CG’s que ele faz, são situações de dar inveja em todo caso até mesmo ao Spielberg , que é o Produtor dos filmes de Bay.
Em todo caso, o papel perfeito para Bay seria como Produtor, sendo um cineasta com muito talento em mãos para detalhar situações que pensavamos exestir apenas no nosso imaginario. Esse é o fantastico de Bay, o que ele consegue criar, e destruir também, na pequena realidade que ele consegue desenvolver para um filme. Mais a genialidade de Michael acaba logo ai. Os furos de Transformers 3 são gigantescos, e uma miscigenação de vários elementos da história, alguns que julgamos ser falsos, outros fraudes, e alguns até nos despertam a ansia de rir, diante a tanta besteira.
O roteiro e o enredo é repleto de furos, Alivios comicos que não funcionam direito e não são encaixados no lugar certo.... Haveria de existir uma explicação mais lógica para Sam Witwicky (Shia LaBeouf), ter um MMA, faculdade, ter salvo o mundo duas vezes, recebido uma medalha de honra e mérito do Presidente dos Estados Unidos, e ser um jovem inútil sem emprego, sustentado por sua Namorada. Ainda existe a sensação de inferioridade ou masculinidade afetada, pelo fato de Sam ser sustentado por sua nova namorada, a gostosa Carly (Rosie Huntington-Whiteley), que tem um bom emprego, e um patrão cujo as aparências são maiores do que as suas reais intenções com ela.

A atuação é boa, Shia LaBeouf é o ponto disso tudo, ganhando a maior parte dos comentários por ter sido um dos únicos que fez os trocadilhos horríveis de Bay, conseguirem dar certo nas telas.
Rosie Huntington-Whiteley, a modelo da Victoria’s Secret, não atua bem, atua como ja era o esperado, e não faz jus e nem é diminuída diante o desfalque que Megan Fox, fez no roteiro.
Basta dizer que Megan Fox no Transformers 2 estava debruçada no carro, mostrando sua avantajosa lomba ... E no Transformers 3, temos Rosie subindo as escadas só com uma calcinha bem fina, para acordar o namorado inútil e preguiçoso, que esta lá encostado na cama não sabemos por quantas horas...
O 3D do filme é magnífico, não sei porque demorei tanto para comentar a respeito. É o mesmo de Avatar usado por Cameron, com uma pequena diferença nas lentes/câmeras, que no Transformers é a Alexa 3D. Não precisa mais de comentários a respeito, assista porque vale muito em relação ao 3D.
O filme é bom, agrada, diverte, mais o final é clichê e a história acaba se tornando um vinculo de Bay, para encaixar todas as piadinhas irônicas dele, as atrizes gostosas e de seios fartos, e suas explosões tradicionais. Se curte Transformers, se curte ação e destruição, não tem porque não ir ver.

domingo, 24 de julho de 2011

Tales of Phantasia

Ola, eu sou o leh, e vou postar aqui no ndi, sobre jogos e relativos, atuais e antigos, que eu gostei e resolvi postar.
Bem, vou falar sobre um rpg, que supera muitos dos RPGs atuais. Esse jogo lançado para super nintendo, mais tarde relançado para PS1, GBA e PSP, foi o primeiro da serie Tales of, como Tales of Destiny 2 e Tales or Vesperia.

A historia começa com a cena dos 4 legendários que selam Dhaos em um sarcófago com a magia indignation e dois medalhões que são as chaves para a abertura, um medalhão fica com o pai e mãe de Cless, Cless ,o guerreiro do grupo (que faz quase tudo sozinho, menos soltar magia) é treinado por seu pai com o propósito de ser o guardião do medalhão posteriormente. Ele sai com ser melhor amigo Chester para uma caçada e enquanto caçam a sua vila, Totus, é atacada,quando voltam todos estão mortos e Cless sai a procura de quem fez aquilo enquanto Chester fica enterrando todos os corpos, no meio dessa procura ele se hospeda na casa de seu tio onde é pego por um grupo mandante de um cara possuído por Dhaos, na prisão ele conhece Mint, a curandeira do grupo, também descendente de um dos 4 legendários, da onde conseguem fugir, e vão a procura de Dhaos, nisso Chester os encontra no casa de SrMorrison,um dos 4 legendarios, quando eles finalmente encontram Dhaos são mandados ao passado pelo SrMorrison(menos Chester), lá encontram o passado de Dhaos, onde ele esta sugando a energia do planeta, Mana, também encontram Arche, que vai com o grupo por conhecer seu ligamento com Dhaos e Demitel após der possuída, e klarth, que se junta ao grupo para conseguir mais experiência com magia e espíritos, após uma serie de acontecimentos eles voltam para a presente de Cless e Mint, onde reencontram Chester (que esta no lv 5 enquanto o resto do grupo esta no lv 30 ) que obviamente também se junta ao grupo para vingar a morte dos habitantes de Totus, não muito tempo depois vão para o futuro, (onde ficam a maior parte do jogo) após uma variada e longa series de acontecimentos conseguem a posse da espada eterna com que aprisionam Dhaos e seu castelo no atual presente (anteriormente futuro) onde então finalmente encontram Dhaos para o confronto final.

ANALISE

Uma das caracteristica que eu achei legal de destacar deste rpg foi sua jogabilidade em sistema linear em tempo real (LMB – Linear Motion Battle), que você controla o personagem principal podendo também comandar seus aliados atravez de taticas e ordens em luta, podendo fazer combos de ate 30hits.
Outra caracteristica e seu modo de ganhar skills, o personagem principal, Cless, e mint ganham novas habilidades de acordo com seu level, klarth, o invocador, pode invocar novas summons assim que o grupo acha um espirito e o derrota, Arche, a maga, aprende novas magias com mestres e livros de magias, Chester, o arqueiro, não aprende nenhuma skill porque por acaso também não tem mp, isso não deixa ele sem utilidade porque seu ataque não magico pode ser elemental de acordo com o arco que usa assim como Cless, e tornasse um bom aliado contra criaturas com defesa magica, outra coisa legal sobre suas skills é que Cless pode combinar suas técnicas para causar combos mais efectivos, para que você possa usar essas skills é preciso de alguém que ensine a combinação de duas skills normais, e que você tenha dominado essas duas skills.
Esse rpg é bem completo, tem aventura com áreas de ação, tem humor e pervertidagens -q, a maioria protagonizadas por Arche, romance entre os personagens como entre Cless e Mint, e varias missões adicionais que completam a historia, porque não é preciso completar o jogo para zerar, para zerar só é preciso matar Dhaos, porem fica muito mais interessante com essas missões, alem de deixar quase impossível não ganhar de primeira contra Dhaos, como por exemplo, o coliseu em euclides-futuro que dão o conjunto estelar (melhor armadura) e a caça ao tesouro é bem facil, só é preciso saber pra que lado fica oeste e leste eu não sei e achar varios itens raros, como garrafas de cerveja que até hoje eu não achei utilidade nenhuma



esse foi o meu primeiro post, espero que tenham gostado, fui.

sábado, 23 de julho de 2011

Vwdarkside - Uma das campanhas mais brilhantes ja criada

Bom, estava eu no msn lendo o sub como uma pessoa inútil qualquer, e com minha amiga yuki encontrei um link digamos que "interessante", e resolvi pesquisar.
Se trata da Volkswagen que a pouco lançou uma campanha criativa, que aos poucos vem reunindo os nerds de todo pais, e eu aqui vos convoco das profundezas do inferno para combater o lado negro da força. Se você ficou curioso abaixo vai o vídeo da campanha, fodendo as vadeas ò.ó:


A "campanha" funciona assim, você se cadastra e toda vez que alguém acesa sua pagina você ganha um ponto, aos poucos com os pontos que se acumulam, você ganha suas ferramentas, e pode chamar mais amigos, e no fim ainda sai ganhando uma camisa Super foderosa do Greenpeace, bom provavelmente não vai durar muito tempo então, aproveitem quem quiser participar é só clicar aqui

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Critica - Harry Potter 7- Parte II

A principio eu não gostava muito de Harry Potter. A primeira vez que tive noção do que era o mesmo foi a muito tempo, chuto mais de 8 anos atrás quando o Filme estava na Locadora em Fitas cassete.Eu não me interessava nem um pouco pelo próprio, achava que era alguma comedia ou filme paspalhão da época , ‘digno’ de comentários a um ‘Esqueceram de mim’, etc... Então, acho que sempre tive um pouco de preconceito com a série.

Mais de um tempo pra cá, fica impossível não ter nenhum sentimento além de empatia pela série de livros da escritora J.K. ... Quando Yates fez questão de por a frase em um dos seus trailers finais : “O maior evento de uma geração chegando ao fim”, achei um tanto exagerado, quando pude ouvir nas primeiras seções de exibição do Trailer.

Na sexta feira, dia da estréia de Harry Potter e as Relíquias da Morte- Parte 2, conferi que isso não era mais uma das Hipérboles ou gafes exageradas que o mesmo comete com seus filmes. Havia gente pra tudo quanto é lado, fantasiado com roupão da Grifinória, Cabelo no corte de cuia lembrando o Daniel nos primeiros anos de Harry Potter, gente com óculos sem necessidade nenhuma do próprio... Com maquiagem em forma de cicatriz no canto superior do rosto. Eu vi também a lágrima escorrer pela face de cada um deles, quando o filme terminou e as portas de saída se abriram.
Considero que o que os outros Diretores da série tentaram fazer em 10 anos mais ou menos, Yates conseguiu atingir com este filme.
Se redimindo do fracasso que teria sido Enigma do Príncipe em termos de Adaptação e satisfação com os fãs, Yates mostra um lado da sua genialidade para série, que poucos conheciam... Sugiro dizer que nem ele mesmo sabia ter. Daniel Radcliffe atua muito bem, por mais que tenha seus altos e baixos, e desavenças com o roteiro original.
Mais considero que a atuação mais brilhante do filme tenha sido de Ralph Fiennes (Lord Voldemort).
Apesar de ter um apelo pessoal com a série, nenhum dos personagens de Harry Potter possibilitaria uma interpretação no cinema muito adentro, além de Voldemort, com sua insanidade, loucura, cinismo, entre outras das suas características marcantes...

O filme que dessa vez foi feito em 3D, realmente funciona. O que mais gostei é o fato de que o 3D do HP7, é o mesmo 3D que usavam a alguns anos atrás (Ou pelo menos essa é a sensação que ele traz.). Espere ver coisas com este artifício, que por fim são muito boas ( As picadas de Nagini, as magias, o pedaço de capa dos Dementadores vindo na tela ... Outros efeitos como poeira, feitiços de milhões de cores indo parar perto do seu rosto, também estão inclusos.). A conclusão que isso trás para o aspecto visual do filme, é um grande aliado e pesa muito na balança, na hora de avaliar.

Senti ligeiramente também, que a Warner contratou ou realizou algum Setor que trabalhou muito bem a respeito da Sonoridade do filme. Sinto que este filme contém uma qualidade sonora muito superior a filmes que eu já pude ver este ano, e que são como o Harry Potter os Blockbuster’s de 2011 ... Os sons de varinha chacoalhando e entrando em contato áspero e físico, o som de Voldemort ecoando por várias salas e sendo distorcido pelos nossos próprios ouvidos... Tudo, acrescenta um pouco mais para o produto final que este seria.

O filme só não se torna perfeito por causa de Papeis que servem como Alivio Cômico nessa Parte 2, como Rupert Grint que consegue ser um Personagem que só serve como ‘porta papel’ no filme, entre alguns outros momentos triste de ‘piadinhas’ para aliviar o Clímax indesejado. E ainda há o final, que é ridículo ... É como se você comprasse um Cereal que esta premiando os clientes com um bilhete secreto, e você acha esse bilhete. No final, esta escrito que você deve comprar mais cereais, ou que um novo cereal pode estar sendo feito. Esse é a triste sensação do final de HP.7, que esta presente também nos livros.

Mais no geral, os acertos falam muito mais alto do que os erros dos Bruxinhos mais queridos do cinema. E no final,a série fecha com chave de ouro, tanto pra você que é fã, quanto pra você que não agüenta mais ver essa história de Harry Potter...
Na segunda parte do final épico da série, a batalha entre o bem e o mal no mundo da magia se torna uma guerra entre centenas de bruxos. Os riscos nunca estiveram tão altos e nenhum lugar é seguro o suficiente. Assim, Harry Potter precisa se apresentar para fazer o seu último sacrifício, enquanto o confronto final com Lorde Voldemort se aproxima. Tudo termina aqui.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Devil Kings - Fatiar Nunca foi tao divertido

Bom, eu estava sem Internet e sem nada pra fazer, então resolvi comprar um jogo qualquer, então estava eu na loja de games, quando derrepente me deparo com essa capa ao lado, a empolgaçao logo tomou conta de mim era a continuação de Devil May Cry mas como eu nunca julgo um jogo pela capa resolvi comprar e testar, como sempre faço quando jogo algo pela primeira vez, resolvi ver a CG de inicio, era totalmente diferente do que eu estava acostumado a ver em jogos de Ps2, na verdade em qualquer jogo que eu havia jogado, era uma CG em anime, um otimo anime, a impressão que eu tinha de copia de Devil May Cry, estava completamente acabada, e foi substituída por um jogo de longe muito melhor, um jogo superior, O JOGO.

ANALISE
O jogo conta a historia de vários heróis com poderes e armas magicas, que tem como objetivo unificar e dominar o Japão, dependendo do jogador que você escolher a historia pode até se repetir, se ele for do mesmo exercito. No jogo você começa com 6 personagens iniciais, e mais 10 podem ser desbloqueados no decorrer da historia, o jogo conta com uma imensa variedade de armas, itens e habilidades, que podem ser adquiridas quando você derrota o capitão do exercito alheio.
O sistema de experiência deixa a desejar considerando que só vai poder subir de nível, e receber as coisas coletadas no final da batalha, ou seja se você morrer perde tudo.
É um jogo totalmente desafiador devido ao fato de não existirem poções, você sempre tem que fica de olho na sua vida e evitar tomar ataques, o que não é difícil que seu herói é praticamente imortal, nos modos fácil e normal.
No jogo você conta com um gigante exercito, que na verdade não serve pra nada, os guerreiros são fracos e lentos, a mesma coisa acontece com o exercito inimigo, só que ao contrario do seu exercito, você pode fazer a coisa que nasceu pra fazer, RETALHAR, o verdadeiro ponto forte do jogo é que existem milhares de inimigos no campo de batalha, e o seu objetivo é matar o maior numero deles, com combos esmagadores e poderes únicos, você poderá confrontar até 50 inimigos de uma só vez, bom é um otimo jogo pra quem gosta de sair descendo o cacete em todo mundo Ò/_\Ó, Recomendo e quem ficou curioso, aqui vai um vídeo do jogo:


Espero que tenham gostado do Post, afinal agora o NDI voltou e vai ser atualizado diariamente, quem gostou pode clicar em tweet ali em baixo.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Historia dos videogames, o primeiro jogo eletronico do mundo

e aí galera, nesse estilo fenix do blog, resolvi acompanha-lo, trazendo pra vocês uma série de posts contando a historia dos video-games desde o nascimento da dercy os primórdios, os posts serão semanais, provavelmente cada um abordará um console ou aspecto historico inútil que trouxe nossos queridinhos ao que são hoje(pareço professor de historia na primeira aula do ano)
tennis for two, o primeiro jogo eletronico, foi lançado em 1958, por William Higinbotham, cientista do laboratório nacional de brookhaven, nos Estados Unidos.
você deve estar se perguntando: "e o que eu tenho a ver com isso?"
a resposta é simples, é graças a ele que os consoles foram inventados como os vemos hoje. mas isso não vem ao caso no momento.
o jogo utilizava um osciloscopio ligado a um computador analógico e os controles eram pads. ele também foi o primeiro jogo multiplayer do mundo. a finalidade do aparelho, na verdade era chamar atenção do público que visitava o laboratório e mostrar o "poder" da tecnologia, como resultado, muito mais pessoas que o esperado visitaram o local, infelizmente, para o cientista, eles estavam interessados apenas no jogo, e não na tecnologia propriamente dita. a maquina ficou em funcionamento por um ano, e não foi patenteada, após esse período foi desmontada e arquivada, até alguns anos depois, quando o jogo foi usado como base para o primeiro console, o odyssey, cujo qual escreverei no próximo post.

imagens:

tipo de osciloscopio usado em tennis for two
replica dos pads usados em tennis for two



video mostrando funcionamento em replica


então galera, esse foi o primeiro post da série, espero que tenham gostado. Não esquçam de comentar, twitar, dar nota, orkutar, enviar, facebookar e todos os outros ar's possiveis.


quinta-feira, 9 de junho de 2011

[ESPECIAL] Xmen - Primeira Classe - Critica.
























Antes de qualquer coisa , quero dizer que esta critica contem alguns 'Spoilers' do filme, e para quem não viu, é aconselhavel manerar na leitura.

Já se era tempo, em que a Marvel não fazia nenhum filme digno de belos comentários ...
Os últimos filmes da DC comics por tanto, como no seu ‘arsenal’ as produções de Nolan para Batman ( Origem e O Cavaleiro das Trevas), estavam mostrando estar num nível técnico e artístico de empenho , enorme e muito maior...

Batman sombrio, fiel as adaptações dos quadrinhos, um roteiro para ele que flui rápido e não cansa o pagante numa fileira de cinema por incontáveis e incontáveis vezes repetidas. Inimigos astutos, sedutores, seleção de papeis que fazia jus ao nome dos próprios nos HQ’s, assim como foi para Heath Ledger no papel do nosso atual e falecido Coringa.

O reinado da DC nas grandes telonas começou a dispensar criticamente por volta do começo deste ano ( Um fato importante é que a maioria das adaptações da Marvel faturam mais Bilheteria em menos tempo – ou em relação, aos filmes da DC).

Thor – 3D, de Kenneth Branagh , veio para mostrar que nada esta perdido. Se por um lado Homem de Ferro 2 era brilhante , com atuação irônica de Robert Downey Jr. , e o roteiro e cenas de ação produzidas com o gasto ‘suor’ do diretor Jon Favreau, Thor ignorou tudo isso....

Thor é bem escrito, e ignora a lógica ‘cientifica’ que todos os filmes da Marvel tenta inserir, para explicar por que um herói consegue voar, ou soltar fogo pelas mãos ... A atuação tem seus destaques, com mais altos relevantes do que baixos chamativos, e Tom Hiddleston é o típico Loki que os fãs desejam ver nos quadrinhos... Por tanto, além dos cenários magníficos também, a Marvel e suas filiadas começavam a mostrar um esforço em melhorar....


Daí aparece Xmen – Primeira Classe. A propósito um filme que tinha cara de ser mais um ‘ Blockbuster’ para faturar dinheiro do consumidor, só por ter um nome importante...
As primeieras ‘screens’ do filme (fotos), não ajudariam em nada, levando a crer que a produção do filme seria baixíssima com aquele visual cafona dos anos ‘60’.




Mais ai vemos Xmen nos cinemas, e sentimos até vontade de queimar nossas própias línguas com nossos pensamentos antes de assistir o filme.

Charles e Erik. Dois universos paralelos e duas mentalidades distintas. Antes de serem Professor X ( Aquele que vive numa cadeira de rodas, é um carequinha) , e Magneto ( ‘Inimigo’ do Professor X, que anda por ai com um capacete vinho, distorcendo metais ), os dois eram amigos, e se conheceram achando que os seus incríveis dotes, eram simplesmente únicos no mundo, e que eles estavam sozinhos....
Vemos que não é assim, logo no começo do filme... Quando Charles ainda muito pequeno levanta da cama para ir a cozinha, depois de ouvir um barulho e pensar que um ladrão invadiu sua casa, vê a mutante ‘Mistica’- Raven, se disfarçando de sua mãe , para roubar comida de geladeira ....

Apesar de não ter informações além do que aconteceu depois daquele dia , ou o que os dois pensavam dali em diante, fica claro que Charles achava que era o único no mundo que era um ‘mutante’, e que Mística também tinha essa impressão...

Os universos se fundem quando a amizade de Raven e Charles se reforça, e os dois eventualmente crescem juntos, compartilhando o mesmo dom ...
A toda uma psicologia por trás da personagem Raven, que se sente acuada e necessitada de sempre estar ‘na figura’ , de uma bela loira de peitões, interpretada pela Jennifer Lawrence, por se achar feia e estranha diante do mundo ‘normal’...
E daí entra o papel de Erik ( Futuro Magneto), que lá para o fim do filme, começa a pensar que os Certos são os mutantes, que não deveriam se esconder da humanidade, e que o quadro deveria ser outro por fim ...
Graças ao vilão do Filme, o Nazista Sebastian Shaw, Erik acha que a raça Mutante não deveria se envergonhar dos seus estranhos atributos físicos, ou dotes ‘sobre humanos’ e serem quem realmente são diante dos Humanos normais. E acreditava que a raça Mutante nunca estaria em paz, porque os Humanos sempre os temeriam, descriminariam, e os julgariam, por mais que eles lutassem para evitar isso.


Charles , um visionário, tinha uma outra idéia da situação. Acreditava que Humanos e mutantes poderiam viver pacificamente em um mundo unido, sem brigas, sem discórdia. Acreditava que depois dos Humanos perceberam a importância dos Mutantes em suas vidas, livrando os do perigo e sanando duvidas de uma nova ‘anatomia’, ele aceitaram a raça Mutante em sua sociedade... E que todo Humano faz jus a sua vida, não sendo inferior e nem maior a um Mutante.
E é daí que surge o conflito de mentes, entre Charles e Erik, que apesar terem sido grandes amigos, se romperam por este infeliz ponto de mentalidade .
James McAvoy nós entrega o melhor Professor X, e possivelmente um dos maiores personagens do ano... Ele da um tom escocês para o personagem, o tornando um garanhão, inteligente, astuto na hora certa, e com o magnífico tom de poderoso.


Michael Fassbender é outro que interpreta perfeitamente um Magneto... Da até mesmo entender que ele é o ator que faz o Magneto na trilogia principal dos Xmen’s....
Toda trama é bem dirigida, e seria injusto chamar atenção apenas para dois atores...
O roteiro é longo, mais não entendia, e encaixa em suma consciência tudo que deve ser acrescentado a história...
Ainda a partes interessantes como a aparição relâmpago de Hugh Jackman como Wolverine , lá para o meio do filme...

Trilha sonora perfeita, para o clima da época, e atmosfera de uma tensão pós ‘ Terceira Guerra Mundial’, com alguns Theme’s apenas com sons graves , etc ....
Eu poderia escrever mais 800 linhas sobre o filme, elogiando o belo trabalho de todos , porem acho que já soltei Spoilers demais , além de escritas longas também...

Para fechar, eu só tenho agradecer ao Roteiro de:
Ashley Miller, Zack Stentz, Jane Goldman, Matthew Vaughn, por terem feito um dos maiores filmes do cinema internacional. Xmen tira nota 10, só pecando em uma coisa:
Infelizmente o filme acaba, e a sensação de quero mais, é a que mais dói...

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Se beber não case - Parte II - Critica





Travestis fantasiados de belas moças , macacos que transportam encomenda de drogas, uma maquina de gelo entre o pedaço do tronco de um porco voando...
Se você acha que esses motivos não são suficiente para te levaram ao cinema para ver Se beber não case – Parte II, desista, pois nenhum filme esse ano atingira a magnitude desta comédia non- sense.

Todd Phillips imaginou um filme do qual não nós cansamos de ver repetidas vezes no cinema ... Fez uma combinação simples, de piadas extremamente machistas e comentários absurdos, e jogou tudo no caldeirão... O resultado é o que você pode ver em cartaz no cinema, e com a maior Bilheteria do ano .

Na seqüência do grande sucesso de 2009, Phil (Bradley Cooper), Stu (Ed Helms), Alan (Zach Galifianakis) e Doug (Justin Bartha) viajam para a exótica Tailândia, para o casamento de Stu. Depois da inesquecível festa de despedida de solteiro em Las Vegas do capítulo anterior, Stu resolve não arriscar e decide por fazer apenas um café-da-manhã pré-casamento. Porém, as coisas não saem como planejadas. O que acontece em Vegas pode até ficar em Vegas, mas o que acontece em Bangkok você não pode nem imaginar…


Zach Galifianakis esta brilhante neste filme, fazendo uma atuação maior do que a em Parto de Viajem, e o primeiro Se beber não case ..
Além de Bradley Cooper ser o estereotipo de homem machista e durão, temos também Ed Helms fazendo Stu, aonde toda a trama se desenrola com naturalidade plena.
Ken Jeong que interpreta Mr. Chow traz a comédia momentos de risadas únicos, porem forçados em grande parte ...






Os pontos positivos do filme são enormes, indo desde a trilha sonora escolhida PERFEITAMENTE , como o cenário e suas derivadas em Bangkok...
Se por um lado Bangkok é lindo, Se Beber não case decepciona em alguns fatores, como por exemplo a impressão de ‘ Piada contada duas vezes’ ...

Sendo que houve partes como a do final que antecipam as fotos, que foram praticamente um Flashback do final do primeiro filme.
Isso realmente é triste, porque tira grande mérito da comedia, que poderia ter se tornado único com a mesma essência do antecessor ....

No final Se Beber não Case – Parte II, apesar dos prós e contras, tem um elenco magnífico que não desaponta com seu empenho, uma história muito boa e rodado em um lugar muito alegre e contagiante (apesar das ruas de Bangkok serem sujas e muita das vezes absurdamente inundadas por lixo ...)
Seria mais do que uma obra prima se Phillips tivesse inovado pouco mais, porem, é um filme imperdível e provavelmente uma das melhores comédias do ano, dentro do ‘ramo’ ...
Obrigatorio assistir !

terça-feira, 17 de maio de 2011

Critica - Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio.











Vin Diesel , o homem com praticamente 90 % do seu corpo aparente feito de grandes músculos, com um rosto de malandro e destemido , seria teoricamente um inimigo perfeito para o The Rock, outro que se encaixa no gênero, não é ? Esta completamente certo. Ou errado no final.
Velozes e Furiosos 5 – Operação Rio , é dirigido por Justin Lin , que já havia trabalhado com alguns outros filmes antecessores da série.
Não atingindo nada muito alto, além do entretenimento do publico no cinema , Velozes e Furiosos é um filme gostoso e prático de se assistir.
É uma pena que os erros do filme transpareçam um pouco mais alto que a obra positiva, em si. Começando pelo sotaque dos atores . Quer dizer, não havia sotaque , os bandidões aqui do Rio de Janeiro, falavam como um Americano recém formado em PT-BR falaria. E pra terminar esse quesito, não houve se quer UM ATOR, que tenha filmado falando em português . Foi tudo dublado, e mesmo assim eles botaram uma dublagem porca dessas, para nosso idioma e suas peculiaridades.
Se por um lado Tyrese Gibson é um figurão no filme, por outro , a atuações fracas como a de Joaquim interpretando o vilão da história, Reis.
Não a nada se falar da atuação do filme, que não chega a encantar ninguém mais cativa a quem puder assistir.
A trilha sonora é animadora, levando em conta que o cenário do RJ por si só já é empolgante . Mais a coisas broxantes também , como carros da Policia do Rio de Janeiro, mais tunados do que Ferrari’s em eventos de Tuning , e propagandas simplesmente mal feitas da cerveja Brama, e Antártica, com um ângulo de câmeras nelas.

Na trama, Brian (Paul Walker) e Mia (Jordana Brewster) ajudam a tirar Dom da cadeia. Para despistar as autoridades, o trio se separa, reunindo-se meses depois no Rio de Janeiro, onde surge a oportunidade de um golpe definitivo que pode garantir a boa vida da família para sempre. Os problemas, porém, acumulam-se. O agente Luke Hobbs (The Rock, montanhoso) também aterrissa na cidade. Sua missão é capturar Dom - que ao mesmo tempo vira alvo do maior criminoso do Rio de Janeiro (vivido pelo português Joaquim de Almeida) e seu exército, formado pela corrupta força policial carioca.

Se o filme em si é engraçado, o final por si só é muito bem orquestrado. Não é nada como um VF 1, ou VF3- Tóquio , mais é um ótimo filme para se ver quando se quer divertir, e nada mais porem .

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Critica - Thor 3D






Eu gostaria de ser muito imparcial nessa critica. Afinal, eu sou imparcial com os outros filmes. Mais para começar, desde pequeno sou fã de Thor, e suas aventuras mirabolasamente magnificas em Asgard.








Seu jeito arrogante e prepotente de lidar com as coisas, convecido, porem muito generoso com tudo a sua volta , me encantou desde o principio, quando eu costumava ler Thor nos Gibis da Editora Abril, aqui no Brasil.


O filme Thor 3D é simplesmente um dos melhores , senão o melhor, trabalho de adaptação da Marvel , nos ultimos tempos.

Aqui o filme todo é bem feito, mais o que mais chama a atenção é a parte visual.


Não sou nenhum critico renomado nem nada, mais em todos os filmes que já pude e tive a oportunidade de assistir em 3D, nada chega aos detalhes, complementos e icônes nos cenarios de Thor.



Tudo reluta, as paredes de Asgard parecem serem feitas de puro oro. A ponte de Bitforst é simplesmente uma das paisagens mais lindas que pude notar nos ultimos anos. Ao redor um imenso oceano cercando a ilha, e uma especie de capsula que abre um portal entre os reinos.


Não para por ai. Por um lado Asgard é linda e reflete simplesmente a magnifitude da bondade,

etc , mais o reino dos guerreiros de gelo , também é artisticamente muito bem feito.




A maquiagem do Comandante dos guerreiros de gelo, lembra muito uma figura biblica até parecida com um demônio, se você notar os olhos vermelhos e os riscos no rosto. Algo que simplesmente ficou muito bem feito, de encatar os olhos de qualquer um.




A história fala de Thor e Loki . Dois pretendentes a assumir o trono de Asgard que é governada por Odin, apelidado por ' Pai de todos' . Thor claramente recebe um favoritismo inesplicavel de sua familia , e acaba no trono finalmente portando o ' Martelo Mjolnir , feito pelo coração de um estrela ' , objeto de tanta ambição na história.





Thor, insatisfeito com a segurança de Asgard por causa dos portais que vem se abrindo e permitindo guerreiros de gelo entrarem no reino dele, vai até o reino dos cavaleiros de gelo, tirar satisfações.

Bla bla bla, luta , pancadaria linda de se ver , e pronto, a história do filme realmente começa, quando Thor é banido para terra, para aprender a ter humildade com os humanos, e só assim portar novamente seu martelo , e ser o Deus do trovão.




É muito interessante ver a atuação de todos nesse filme, o que me pareceu bem natural, tirando a parte no sense em que aquele homem dá a explicação mais furada que eu já vi para um agente da Shield, e da continuanidade porca a identidade de Thor nos Quadrinhos, que aqui na terra é realmente Donald Blake.


Mais no final, não conseguir ver no que o filme furou, simplesmente porque não furou.


Loki é um personagem interessantissimo , explorado de forma abragente demais nesse filme, talvez até para uma continuação . Thor também é explorado com sabedoria, tanto pelo ator quanto pelo diretor.

A trilha sonora é otima, contando ainda com participações ala Foo Fighters no fundo de um bar , bem tipico a isso, e um ' Theme song' ao redor da fogueira, encatador.





O melhor filme da Marvel tem nome, e se chama Thor. Esse é realmente um filme imperdivel para os amantes da setima arte, bem feita.

domingo, 1 de maio de 2011

Critica- Rio 3D











Carlos Saldanha, um dos Diretores da Era do Gelo, foi um dos principais protagonistas no geral, de toda a 'trama' do filme ' Rio' .



Talvez seja uma necessidade, ou uma curiosidade alheia dos gringos no nosso pais, mais que o Brasil vem cada vez mais tomando destaque lá fora, felizmente vem.



Filmes sendo rodados aqui, atores vindo passar férias por aqui, livros, seções de fotos, etc...

No filme Rio, patriota ao extremo e endeusador da Cidade Maravilhosa , podemos ver um ótimo trabalho numa animação que não tinha tanto destaque como teria Toy Story, ou Carros, etc.


Vemos uma animação cujo vale a pena ir no cinema assistila.







As paisagens em 3D foram muito bem feitas, os cénarios e seus complementos como árvores , o por do sol mirabolosamente nascendo atras do Pão de açucar, o mar, etc.

É de encher os olhos poder ver uma atenção para parte técnica- visual do filme como podemos notar em ' Rio' , algo que infelizmente não podemos notar em filmes antecessores da Disney, ou Dream Works, Pixar , etc ...






A história que é destinada na sua maior parte a um público extramamente novo ( a massa de 'crianças' que costumam ir ao cinema assistir essas animações, e torna-las Blockbuster's.) é muito bem escrita.



Fala um pouco de um tema muito abrangente, que é o tráfico de animais raros, que muitas das vezes acabam perdidos por ai, até mesmo em Minissota no EUA...

O enredo fala do pássaro 'Blu' , que foi raptado do seu ambiente natural que é as florestas típicamente brasileiras, e indo parar mais tarde nos Estados Unidos.


Anos depois, após ter sido adotado por uma menina cujo o encontrou em uma estrada, solitario em uma caixa , após cair do caminhão aonde estava sendo carregado, ' Blu' e sua dona vem para o Brasil, com o objetivo de reproduzir a raça dele, que esta em extinção e só se encontra num cativeiro do Rio de Janeiro.





Uma trilha sonora muito bem escolhida, com direito de Tom Jobim e ' Garota de Ipanema' , entre outras letras que foram traduzidas com suas peculiaridades ao idioma brasileiro.














Enfim, um filme bom , uma animação que realmente me encantou admito, mais não chega aos pés de um Toy Story 3, mais se for por este caminho, teremos ótimas animações , quase imparciais.


O único 'problema' do filme, foi não ter mostrado os mendigos pedindo esmola nas calçadas da cidade, nego mijando em banheiro quimico e cagando o ambiente todo, entre outras coisas que fazem o Rio ser a cidade ' Maravilhosa' . Porque todo paraiso no fim das contas, precisa de um pouco de caos.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Critica - Invasão do Mundo : Batalha de Los Angeles.



Invasão do Mundo : Batalha de Los Angeles, nada mais é do que um reflexo do gosto do publico. Somos adeptos a gostar de Ufologia, coisas do além, entre outras, e a industria cinematográfica por fim, só ‘ Dança conforme a música.’ Invasão do Mundo é um filme de ETS. Não a nada para ser explicado ou esclarecido diante do filme. A história fala de um grupo de soldados reunidos, buscando uma maneira de derrotar inimigos desconhecidos, que estão invadindo nosso Planeta, e um dos unicos lugares que se pode salvar é Los Angeles. Entre eles esta um Capitão velho - e aposentado do exercito, um Tenente valentão, e recrutas medrosos.


A atuação do grupo de Protagonistas principais, que comandavam o Esquadrão pelas ruas de Santa Mônica, é necessitada de algo por fim. Faltou algo para complementar o medo dos soldados, diante um inimigo desconhecido. A história se divide por partes, que no final não fazem muita diferença se você for notar. A real luta no filme, não foi dos Soldados contra os Extraterrestres aqui presente, e sim o conflito que o Diretor teve, na hora de tentar aproximar o Público do cinema a história única de cada Soldado . O filme tenta te fazer sentir pena dos pobres guerrilheiros , principalmente na parte em que um dos Tenentes do Esquadrão, se suicida num nobre ato para salvar seus colegas... Mais infelizmente, seria mais do que necessário, uma relação melhor dos personagens com o Público, o que o filme de fato não consegue apresentar...











Se Distrito 9 com um orçamento baixo para sua qualidade de filme, conseguiu efeitos especiais tão únicos e belamente visíveis como a ‘ Base dos ‘ Camarões’ erguendo voou’ , se esperava no mínimo que Invasão do Mundo tivesse efeitos duplamente maiores do que aquilo, já que seu orçamento era muito maior, e os Patrocínios do filme foram por sua parte mais benéficos pro lado de IMBL. Mais não. O que vemos em Invasão do Mundo é o retrato de uma realidade gráfica confusa : O porque dos Ets nunca serem filmados de perto, ou com alguma atenção redobrada para seu corpo, etc, que não seja um close de câmera tremido, não sabemos porque . Se você sentiu também uma semelhança do final do filme com aquela gigantesca nave erguendo voou do Planeta Terra, com o final de Distrito 9 , tudo bem, eu também pude encontrar uma pequena semelhança... Apesar de tudo, IMBL consegue te manter tenso do começo ao fim. Um filme que tem uma história fraca , mais é apresentado de forma muito boa para todos no cinema. Um pouco repetitivo o tempo todo, com cenas de ação elevando o Clímax desnecessário do filme...






Aquele tiro disparado por um comando a Laser no Final do filme, nas mãos daquela atriz do nome Latino, do qual vivo me esquecendo o nome, foi no mínimo digno de comparações as façanhas de Bruce Willis em Duro de Matar. Mais já estava feito. Apesar de ser um bom filme, não a como se salvar algo que já nasceu morto.

domingo, 10 de abril de 2011

Guitarrista da semana 3#

Fala galera1 Hoje, no guitarrista da semana, irei mostrar um pouco de quem eu deveria ter postado primeiro...


Jimi Hendrix!



sábado, 2 de abril de 2011

Guitarrista da semana 2#

Fala galera! Hoje vai mais um post de mais um grande guitarrista, que hoje é...


Buckethead!!!

Primeiro, a música Padmasana:

Agora, a música Jordan:

E mais um vídeo dele:

quinta-feira, 24 de março de 2011

Guitarrista da semana 1#

Fala galera! Desculpa não postar por muito tempo(não nego que por preguiça) e vou postar toda semana(agora é sério) vídeos de alguns grandes guitarristas que admiro.


Hoje o primeiro será...

Yngwie Malmsteen!



Agora um dos melhores vídeos dele:


Até mais galera, espero que gostem!

P.S.: Yngwie se pronuncia Ingvei '-'


 
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